quinta-feira, 29 de junho de 2017

Reflitamos...

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Reforma Trabalhista

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*PLC 38/2017 – REFORMA TRABALHISTA APROVADA NA CCJ, no Senado: resultado

Acaba de ser *aprovado o parecer do relator: senador Romero Jucá (PMDB-RR), pela aprovação, sem modificações, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), por 16 votos favoráveis a 9 votos contrários e 1 abstenção,

Veja como cada senador votou na CCJ:

• Votos SIM:

Jader Barbalho (PMDB/PA)
Romero Jucá (PMDB/RR)
Simone Tebet  (PMDB/RS)
Valdir Raupp (PMDB/RO)
Marta Suplicy  (PMDB/SP)
Paulo Bauer (PSDB/SC)
Antônio Anastasia (PSDB/MG)
Ricardo Ferraço (PSDB/ES)
José Serra (PSDB/SP)
Maria do Carmo (DEM/SE)
Benedito de Lira (PP/AL)
Wilder Morais  (PP/GO)
Roberto Rocha (PSB/MA)
Armando Monteiro (PTB/PE)
Eduardo Lopes (PRB/RJ)
Cidinho Santos (PR/MT)

• Votos NÃO:

Eduardo Braga (PMDB/AM)
Jorge Viana (PT/AC)
José Pimentel (PT/CE)
Fátima Bezerra (PT/RN)
Gleisi Hoffmann  (PT/PR)
Paulo Paim (PT/RS)
Ângela Portela  (PDT/RR)
Antônio Carlos Valadares  (PSB/SE)
Randolfe Rodrigues (REDE/AP)

Abstenção - 1

Fim das férias, 13o., fim do FGTS, fim do seguro desemprego, fim da previdência social. Trabalhador intermitente. Salário abaixo do salário mínimo. Total precarização dos direitos do trabalhador

Lei contra o funcionário público

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Https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=128876 Lei para funcionário público perder cargo por mau desempenho. Está empatado o Sim  e o Não. Projeto senadora do DEM Maria do Carmo Alves.

Greve Geral

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》》》Informativo SINPRO《《《
Sinpro convoca a categoria para Greve Geral no dia 30 de junho


No dia 30 de junho, trabalhadores(as) de todo o Brasil darão uma nova demonstração de força, unidade e mobilização contra todo tipo de retrocesso e retirada de direitos. Contra a reforma trabalhista, a reforma da Previdência e por ‘Diretas Já!’, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Sinpro convocam os trabalhadores e a população do Distrito Federal para cruzarem os braços contra os terríveis prejuízos impostos pelas retrógradas medidas do governo ilegítimo de Michel Temer e para barrar o acelerado retrocesso nas conquistas trabalhistas e sociais.
http://www.sinprodf.org.br/sinpro-convoca-a-categoria-para-greve-geral-no-dia-30-de-junho/

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Retrocesso na CLDF

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》》》INFORMATIVO SINPRO《《《

Distritais rejeitam emendas que asseguram dinheiro para a educação e Sinpro convoca categoria para ficar alerta

As principais emendas do Sinpro-DF à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, de autoria do Governo do Distrito Federal (GDF) foram rejeitadas pelos deputados distritais Agaciel Maia (PR), presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CEOF/CLDF); Júlio César (PRB); e pelo Professor Israel (PV). O Sinpro-DF convoca a categoria a ficar alerta ao chamado para comparecer à CLDF nesta quarta (28) ou quinta-feira (29) porque as emendas rejeitadas poderão entrar na pauta do Plenário.

Leia mais no site:
http://www.sinprodf.org.br/distritais-rejeitam-emendas-que-asseguram-dinheiro-para-a-educacao-e-sinpro-convoca-categoria-para-atividade-na-cldf-nesta-quarta-28/

Notícias da Greve Geral

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Greve geral marcada para esta sexta-feira promete parar diversos serviços no DF - http://www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/greve-geral-marcada-para-esta-sexta-feira-promete-parar-diversos-servicos-no-df/

Uma vitória contra a "Escola sem partido"

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[08:25, 28/6/2017] GORETI SINPRO: 》》》INFORMATIVO SINPRO《《《

Pressão do Sinpro-DF, da categoria e dos LGBT força retirada da Lei da Mordaça da pauta da CLDF

Após forte pressão do Sinpro-DF, professores/as e orientadores/as educacionais da rede pública de ensino e dos movimentos LGBT do Distrito Federal, a Proposta de Emenda à Lei Orgânica (Pelo) nº 038/2016, de autoria do deputado distrital Rodrigo Delmasso (PODEMOS), que impõe o Programa Escola sem Partido (Lei da Mordaça) na educação pública do DF, foi retirada da pauta da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na tarde desta terça-feira (27).

Leia mais no site:
http://www.sinprodf.org.br/pressao-do-sinpro-df-da-categoria-e-dos-lgbt-forca-retirada-da-lei-da-mordaca-da-pauta-da-cldf/                        

Construindo a Gereve Geral

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📕📕📕
AGENDA DA CUT BRASÍLIA

JUNHO

27/06 – Terça-feira
✅ Assembleia Bancários Deliberativas sobre a Greve Geral
ORGANIZAÇÃO: SEEBB
HORA: 19h
LOCAL: sede do Sindicato (EQS 314/315)

28/06 – Quarta-feira
✅ Votação da Reforma Trabalhista na CCJ
HORA: 7h30
LOCAL: Senado Federal (Anexo II, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 3)

28/06 – Quarta-feira
✅ Panfletagem - Denuncia Contra o Retrocesso de Direitos
ORGANIZAÇÃO: CUT Brasília
HORA: 08h
LOCAL: Concentração na CUT Brasília

28/06 – Quarta-feira
✅ Assembleia SINDPREV
ORGANIZAÇÃO: SINDPREV
HORA: 14h
LOCAL: Ministério da Saúde, Holl do 3º andar do Anexo.

30/06 – sexta-feira
✅ GREVE GERAL
HORA: Dia todo
LOCAL: Em todo o Brasil

🚨 Ato nas empresas Eletro Norte e Furnas
ORGANIZAÇÃO: STIU
HORA: 06h
LOCAL: Eletro Norte (Setor Comercial Norte Q 6 Blocos B/C - Asa Norte)
LOCAL: Furnas (Av. Noroeste Qn 431 Conjunto A C D, 214 - Samambaia Sul)

🚨 Ato frente ao Prédio da Oi
ORGANIZAÇÃO: SINTTEL
HORA: 08h
LOCAL: Prédio da Oi (SCS. Q. 2 Edifício Brasil Telecom Estação Telefonica Centro)

🚨 Ato em Formosa
ORGANIZAÇÃO: SINPREFOR
HORA: 08h
LOCAL: A concentração será na Praça Anisio Lobo

🚨 Ato em Brazlândia
HORA: 08h
LOCAL: A concentração Estacionamento do BRB (Quadra 3, Bloco B Lotes 6/10)

🚨 Ato no Paranoá
HORA: 09h
LOCAL: A concentração será no Terminal Rodoviário

🚨 Ato em Defesa da Educação
ORGANIZAÇÃO: SINPRO
HORA: 09h
LOCAL: Praça do Relógio - Taguatinga

 [17:39, 27/6/2017] Rodrigo Rodrigues: Brazlândia - Estacionamento do BRB - 8h

JULHO

14/07 – Sexta-feira
✅ Seminário “Volver a los 17, después de vivir un siglo”
ORGANIZAÇÃO: CUT Brasília
HORA: 09h às 18h
LOCAL: CONTAG (SMPW Quadra 01 Conjunto 02 Lote 02 – Nucleo Bandeirante)
As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas até o dia 12 de julho, pelo WhatsApp (61) 99944-2853 ou no email secretariageral@cutbrasilia.org.br, informando nome, email, telefone e entidade.

14, 15 e 16/07 – 6ªfeira,  sábado e domingo
✅ 15ª Plenária Estatutária – Congresso Estadual Extraordinário e Exclusivo da CUT Brasília”
ORGANIZAÇÃO: CUT Brasília
HORA: dia todo
LOCAL: CONTAG (SMPW Quadra 01 Conjunto 02 Lote 02 – Nucleo Bandeirante)


(Atualizada em: 27/06/2017 terça-feira 18h)

terça-feira, 27 de junho de 2017

Quem paga manda na nossa justiça


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Goreti SINPRO-DF.
Uma mala com dinheiro roubado e de propina...., um vídeo mostrando um assessor presidencial levando a mala, está mala sendo devolvida com dinheiro faltando,.... uma gravação periciada pela Polícia Federal e considerada autêntica e  sem manipulações, onde os diálogos mostram uma quadrilha assaltando o Brasil....uma denúncia do Procurador-Geral da República pedindo a condenação do delituoso...um Ministro do STF e o próprio tribunal necessitando de autorização para investigar....E, se comprovado a denúncia, condenação...

Por tudo isso basta que 320 cidadãos, dito Deputados e muitos são réus na justiça, não queiram, que é arquivado tudo....

Não .... não....esses 320 não estão acima do povo... não mesmo....E nem estão acima da Justiça....

Queremos aprofundamento da investigação e, se comprovado como já mostram as provas, condenação.

Condenação que não se restrinja apenas à perda do mandato, que nunca foi legítimo e legal, pois resultado de um Golpe, mas também PRISÃO PERPÉTUA e pagamento de uma multa total referente a um ano do PIB do Brasil.

Ou seja, a pena deve ser:

1) perda do mandato;

2) prisão perpétua e

3) pagamento de multa de um ano do PIB do Brasil 

Fora TEMER!!!!!!

Mais Café com Marx

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Café com Marx
Por Marcelo Pires

“A grande indústria aglomera num mesmo local uma multidão de pessoas que não se conhecem. A concorrência divide os seus interesses. Mas a manutenção do salário, este interesse comum que têm contra o seu patrão, os reúne num mesmo pensamento de resistência - coalizão. A coalizão, pois, tem sempre um duplo objetivo: fazer cessar entre elas a concorrência, para poder fazer uma concorrência geral ao capitalista. Se o primeiro objetivo da resistência é apenas a manutenção do salário, à medida que os capitalistas, por seu turno, se reúnem em um mesmo pensamento de repressão, as coalizões, inicialmente isoladas, agrupam-se e, em face do capital sempre reunido, a manutenção da associação torna-se para elas mais importante que a manutenção do salário. [...] Nessa luta - verdadeira guerra civil -, reúnem-se e se desenvolvem todos os elementos necessários a uma batalha futura. Uma vez chegada a esse ponto, a associação adquire um caráter político.” (Karl Marx, Luta de Classes e Luta Política).

sábado, 24 de junho de 2017

Café com Marx

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Café com Marx
Por Marcelo Pires

“A doutrina materialista de que os seres humanos são produtos das circunstâncias e da educação, [de que] seres humanos transformados são, portanto, produtos de outras circunstâncias e de uma educação mudada, esquece que as circunstâncias são transformadas precisamente pelos seres humanos e que o educador tem ele próprio de ser educado. Ela acaba, por isso, necessariamente, por separar a sociedade em duas partes, uma das quais fica elevada acima da sociedade. A coincidência do mudar das circunstâncias e da atividade humana só pode ser tomada e racionalmente entendida como práxis revolucionária.” (Karl Marx, Teses sobre Feuerbach)

Ainda faz sentido ser de "esquerda"!?

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O QUE É SER SOCIALISTA? AINDA FAZ SENTIDO SER DE “ESQUERDA” ?
1 - POUCO ADIANTA, MAS NÃO DESISTIREMOS
Na verdade, o mundo sempre esteve dividido entre pessoas que só pensam em si e pessoas que se preocupam com a desgraça dos outros. A falta de informação ou informação deturpada impedem a divulgação dos melhores valores, fundantes de uma sociedade mais justa. A questão é ideológica.
Embora tenha nascido em um lar privilegiado, sempre pugnei por justiça social. Agradeço ao meu falecido pai por ter despertado em mim essa consciência crítica. Embora corra o risco de cair num reprovável maniqueísmo, digo que se trata de uma luta da solidariedade contra o egoísmo. 
Pode ser até utopia ou romantismo juvenil, mas é a utopia que nos faz caminhar, como dizia Eduardo Galeano.
O mundo já foi muito pior (mataram quase todos os índios e escravizaram os negros e o racismo e a cobiça dizimaram civilizações). Graça à luta contra os egoístas, o mundo melhorou e, algum dia, a solidariedade, e não a competição, fará surgir um novo ser humano. Como disse Leon Gieco, em uma das suas belas músicas, "há de vir uma nova cultura".
A nossa esperança é que, ao menos, todos tenham as mesmas oportunidades. Que os filhos da minha empregada doméstica tenham as mesmas oportunidades sociais que meus filhos, vale dizer, que o filho do empregado não nasça empregado e que o filho do patrão não nasça patrão.
Enfim, desejo que consigamos vencer este trágico determinismo de uma sociedade profundamente injusta e indiferente à dor dos outros. Que jamais uma criança morra nos braços de sua mãe em razão de falta de recursos para o seu tratamento médico, enquanto outros jogam "dinheiro pelo ralo".
O grande desafio é lograr um novo modelo de sociedade, onde todos tenham, pelo menos, as mesmas oportunidades de ascensão social, sem que tenhamos um governo de matiz autoritária. O presidente Allende tentou no Chile e não conseguiu. Na Venezuela, o boicote da classe empresarial está inviabilizando a efetividade de um governo popular (diferente de populista). Como convencer a quem tem privilégios a abrir mão deles, de forma pacífica??? Entretanto, a ideia de um socialismo democrático não deve ser abandonada.
2 – PORQUE SOU DE ESQUERDA
O pensamento de esquerda prioriza a justiça social, sustentando que o Estado Popular deve assegurar, no mínimo, as mesmas oportunidades para todos.
Para isso, os chamados "bens de produção" devem ser gerenciados pelos trabalhadores, que são aqueles que realmente produzem a riqueza. As riquezas produzidas pela mão dos trabalhadores e trabalhadoras devem ser distribuídas e não concentradas nas mãos de uns poucos. Ninguém pode explorar o trabalho alheio.
Os valores da esquerda são a solidariedade e igualdade. Busca-se uma sociedade justa, sem explorados e exploradores.
Já a chamada "direita" privilegia a competição e a concorrência na sociedade. É individualista.
Acredita que a livre iniciativa na economia vai fazer a sociedade se desenvolver. Aposta no lucro, na cobiça, embora acredite que os empresários são "bondosos", pois criam empregos. Querem liberdade na economia, mas são "castradores" no que diz respeito à evolução dos costumes na sociedade. Neste particular, quase sempre a direita é conservadora ou mesmo reacionária.
A direita fala em total liberdade. Entretanto, tal liberdade é meramente abstrata pois, no mais das vezes, não é o Estado que a subtrai. No dia a dia das pessoas, a liberdade é suprimida pela relação privada de emprego.
Através do contrato de trabalho, mormente em uma sociedade onde não há pleno emprego, tenho que obedecer ao meu patrão, tenho que a ele ser submisso.
Muitas vezes, se o empregado não for um "bajulador" do seu patrão, pode ser colocado no "mar da amargura". As pessoas saem de casa com o risco de voltarem desempregadas.
Isto não ocorre com os funcionários concursados, que têm estabilidade no serviço público ou em uma sociedade coletivizada, onde o patrão seja uma cooperativa de trabalhadores.
Minha empregada doméstica tem liberdade para viajar para Paris ou Londres. Entretanto, ela pode efetivamente exercer esta liberdade?
Posso dizer o que desejo aqui, atingindo centenas de pessoas. Entretanto, de noite, a TV Globo destrói tudo, atingindo mais de 20 milhões de pessoas ...
Dizem que antes de distribuir, é preciso fazer "crescer o bolo". Sucede que raramente o "bolo cresce" e, quando cresce, eles não querem distribuir...
A esquerda pode ser um pouco utópica, mas a "poesia" está com ela. A direita aposta no egoísmo do ser humano, cria uma sociedade individualista e indiferente à dor alheia. Um verdadeiro "darwinismo" social. Que vençam os mais astutos, os mais aptos ou os mais "fortes"!
Esta, evidentemente, é a minha avaliação. Avaliação de alguém que sempre se negou a aceitar uma sociedade onde crianças peguem comida no lixo e mães assistem a seus filhos morrerem por falta de dinheiro para tratá-los das suas doenças graves.
Não me conformo com esta miséria, embora este "sistema econômico" sempre me tenha sido favorável. Por isso, julgo ter legitimidade para criticá-lo: não falo em causa própria (ao contrário).
Enfim, por tudo isso, me insiro no pensamento de esquerda. O grande problema é conseguir uma sociedade justa sem sacrificar a liberdade individual, efetiva e concreta, pois ninguém abre mão de seus privilégios senão pela coerção.
A utopia é como o horizonte; está sempre distante. Entretanto, ela é que nos faz caminhar, (conforme texto citado pelo saudoso pensador Eduardo Galeano). Caminhemos sempre ...
Afranio Silva Jardim, professor associado de Direito Processual Penal da Uerj. Mestre e Livre –Docente em Direito Processual (Uerj)

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Os revezes da Profissão Professor...

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Tatiana

O texto não é meu mas poderia ser... 

Não é fácil. Nunca foi. Mas está pior. Horas e horas refazendo um diário se há rasura. Horas e horas corrigindo provas em um sistema de avaliação falido, que permanece o mesmo desde meus tataravós (e antes). 

Não é fácil. 34 alunos de 10 anos, 5 horas de aula, 20 minutos de intervalo,  uma professora e 68 pais clientes que só aparecem na reunião (quando aparecem). E pedem seu whats app, afinal, QUEM PRECISA DE DESCANSO?

Não é fácil. Um aluno termina rápido e vai fazer bagunça, o outro não termina e precisa da minha ajuda, mas a baderna está instalada e mal podemos nos ouvir. Faz Correção Coletiva. O que tem dificuldade copia tudo certo, mas na "prova", tudo errado. Lá vem os pais com raiva pela nota. Lá vai a professora se sentir incompetente. 

Lá vai a professora. Andar sem rumo até chegar em uma igreja (quando tem sorte). Lá vai a professora. Tomar remédios e mais remédios (sem atestado para faltas, por favor, não queira perder seu emprego).

Lá vai a professora não ser mais professora. Lá vai o sonho que virou pesadelo. Lá vai eu. Lá fui eu. E tantas mais. 

À Patrícia e todas as minhas amigas amadas, que continuam lutando: Meu respeito, meu abraço e admiração. 

Aos pais, gestores, diretores e toda a comunidade escolar: ESTAMOS PEDINDO SOCORRO. Nos ouçam e acreditem: Não é fácil.

Texto: Marianna Arake

terça-feira, 20 de junho de 2017

Café com Galeano...

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Café com Galeano
Por Marcelo Pires
A origem do mundo

“A guerra civil da Espanha tinha terminado fazia poucos anos, e a cruz e a espada reinavam sobre as ruínas da República. Um dos vencidos, um operário anarquista, recém-saído da cadeia, procurava trabalho. Virava céu e terra, em vão. Não havia trabalho para um comuna. Todo mundo fechava a cara, sacudia os ombros ou virava as costas. Não se entendia com ninguém, ninguém o escutava. O vinho era o único amigo que sobrava. Pelas noites, na frente dos pratos vazios, suportava sem dizer nada as queixas de sua esposa beata, mulher de missa diária, enquanto o filho, um menino pequeno, recitava o catecismo para ele ouvir. Muito tempo depois, Josep Verdura, o filho daquele operário maldito, me contou em Barcelona, quando cheguei ao exílio. Contou: ele era um menino desesperado que queria salvar o pai da condenação eterna e aquele ateu, aquele teimoso, não entendia. — Mas papai — disse Josep, chorando — se Deus não existe, quem fez o mundo? — Bobo — disse o operário, cabisbaixo, quase que segredando. Bobo. Quem fez o mundo fomos nós, os pedreiros. (Eduardo Galeano, O Livro dos Abraços).

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Seminário: Paulo Freire Vida e Obra...

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Veja e reflita!

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Café com Marx

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Café com Marx
Por Marcelo Pires

“A questão de saber se ao pensamento humano pertence a verdade objetiva não é uma questão da teoria, mas uma questão prática. É na práxis que o ser humano tem de comprovar a verdade, isto é, a realidade e o poder, o caráter terreno do seu pensamento. A disputa sobre a realidade ou não realidade de um pensamento que se isola da práxis é uma questão puramente escolástica.” (Karl Marx, Teses sobre Feuerbach).

Tá dura a vida de Coxinha!

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Tá dura a vida de coxinha:
1) Crise só piorou;
2) Friboi não é do Lula;
3) Aécio desmascarado;
4) Moro desapareceu;
5) Temer chefiou tudo.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Para ver e refletir...

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Café com Rosa.

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Café com Rosa
Por Marcelo Pires

“Precisamente porque nós não concedemos nem um centímetro de nossa posição, nós forçamos o governo e os partidos burgueses a nos conceder os poucos sucessos imediatos que podem ser ganhos. Mas se nós começamos a perseguir o que é ‘possível’ de acordo com os princípios do oportunismo, sem nos preocupar com nossos próprios princípios, e por meios de troca como fazem os estadistas, então nós iremos logo nos encontrar na mesma situação que o caçador que não só falhou em matar o veado, mas também perdeu sua arma no processo.” (Rosa Luxemburgo, Oportunismo e a Arte do Possível)

Um pouco de história...

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"De acordo com o professor Leandro (historiador da UnB) as oferendas deixadas nas encruzilhadas era uma forma dos negros alimentarem seus irmãos escravos que estavam fugindo dos feitores. Os pretos escolhiam lugares estratégicos por onde escravos fugitivos passariam e colocavam comida pesada; carne, frango e farofa porque sabiam da fome e dos vários dias sem comer desses indivíduos e deixavam também uma boa cachaça pra aliviar as dores do corpo e dar-lhes algum prazer na luta cotidiana. As velas eram postas em volta dos alimentos pra que animais não se aproximassem e consumissem o que estava reservado para o irmão em fuga e aí surge o que todos conhecem como macumba. O rito permanece sendo realizado pelas religiões afro como forma de agradecimento e pedidos aos seus ancestrais e em homenagem a seus santos. A cultura branca e eurocêntrica foi quem desvirtou a prática, para causar medo, terror e abominação e reforçar os preconceitos e discriminações contra os negros. 
Não tenho religião e não pratico nenhum culto mas gosto de saber que já houve tanta solidariedade no mundo e que as pessoas se preocupavam muito umas com as outras a ponto de fazerem um esforço pra alimentarem alguém mesmo sem conhecerem o seus rostos. Hoje vejo tanta gente em igrejas e igrejas em tantos lugares servindo apenas como instrumento de manipulação e exploração da fé alheia para manutenção do poder. Enfim nós não evoluímos."

terça-feira, 13 de junho de 2017

O que fazer com o povo? Heis a resposta dos "poderosos" (Executivo, Legislativo, Judiciário e seus guardiões=Forças Policiais)!

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Carta do médico de Brasília sobre o aposentado Clementino que levou um tiro da polícia dia 24 de abril na manifestação Fora, temer! 

Clementino finalmente foi dado de alta hoje, sábado. Depois de 10 dias internado, ontem a noite foi submetido a um procedimento cirúrgico. Partiu, com um olho a menos, acompanhado de sua humilde esposa, sacola de plástico na mão, chinelo de dedo, a pé, em direção ao metrô.
 Fará uma escala na Ceilândia, na casa de um familiar, até conseguir pegar o ônibus para Goianésia, a mais de 200 km de Brasília.

Ontem levei-lhe duas camisas, porque já não tinha roupas limpas.
 O Estado?
 A Defensoria Pública?
 A OAB?
 A Secretaria de Direitos Humanos? 
Os moralistas?
 Nunca apareceram! Alguém da polícia para ao menos pedir-lhe desculpas? Quem vai devolver-lhe esse olho? 
Quem vai arcar com os prejuízos materiais, físicos, psicológicos e morais desse cidadão, cujo único crime foi vir a Brasília manifestar-se por seus direitos?

Chorei ao sair do hospital: pela hipocrisia, a ignorância e a desumanidade do cidadão médio brasileiro. 
Não se trata de ideologias, de partidos políticos, mas de respeitar a condição humana, a dignidade. Sinto aquela impotência que rasga a carne. A esperança se esvai.

Só me resta uma certeza: são esses heróis anônimos que fazem a História, enquanto vocês ficam sentados no sofá assistindo televisão chamando-os de baderneiros. 
Relato do médico Daniel Sabino

Porque o povo que é maioria absoluta se submete ao desmando de uns poucos... Um pouco de La Boètie

Divulgando (texto interessante)...


Os nazistas mantinham os judeus em fome constante. Assim, os judeus se ocupavam apenas de uma única tarefa durante o dia todo: procurar alimento, sobreviver, matar a fome imediata e urgente. 

Não tinham tempo e nem energia para organizar conspirações, rebeliões e planos de fuga. A vida se resumia a uma luta individualista, egoísta e solitária pela mera subsistência.

De modo análogo, a maioria dos brasileiros se ocupa apenas da sobrevivência e da dura conquista do básico: moradia, comida, escola e saúde. 

E mesmo os poucos que conseguem manter esse básico (especialmente a classe média) não têm tempo para se preocupar com mais nada: acordam muito cedo, trabalham mais de 8 horas, retornam exaustos, assistem o Jornal Nacional e vão dormir para reiniciar a labuta no dia seguinte. 

A vida se resume a uma luta individualista, egoísta e solitária pela manutenção do básico.

 E as TVs, os jornais e revistas reforçam e martelam diariamente essa ideologia do individualismo e do trabalho maquinal: pense apenas em você; invista apenas em você; é cada um por si; não reclame, trabalhe; não seja vagabundo, trabalhe até o fim da vida; sempre foi e sempre será assim; com esforço você conseguirá vencer; a meritocracia fará você vencer; os sindicatos não servem pra nada; a política não presta; o coletivismo é um sonho; o socialismo morreu; os empresários vão melhorar sua vida; o capitalismo selvagem e sem grilhões é o futuro. E tudo isso é mostrado ao público através de um lustro acadêmico e profissional.

 A propaganda é tão intensa e tão bem feita que poucos conseguem perceber a grande farsa que existe por trás dessa forma de pensar.

Diante desse cenário, a grande maioria dos brasileiros pouco se importa se o país está passando por um golpe de estado, se os direitos humanos já foram pro vinagre, se não existe mais democracia, se a constituição foi rasgada, se existe prisão política, se haverá uma ditadura militar, se os pobres da cracolância estão sendo tratados como lixo. 

Para quem a sobrevivência é a única preocupação, essas questões parecem supérfluas, um luxo desnecessário que só se justifica em países ricos. Tudo isso se apresenta como uma névoa de acontecimentos, um falatório confuso, um ruído de fundo na vida cinzenta e maquinal dos trabalhadores.

Querer que essa multidão de autômatos se levante para lutar pela democracia é ser totalmente irrealista, romântico e ingênuo. 
A grande massa de trabalhadores sem sindicatos, desorganizados e desinformados, apenas perceberão que algo mudou no país quando forem terceirizados, quando não mais tiverem direito a férias e décimo terceiro, quando a carga de trabalho aumentar e o salário diminuir, quando descobrirem que não irão mais se aposentar. 

A grande massa de trabalhadores não aprende pela informação (pois a única informação que possui vem de seus algozes), aprende pela prática do dia-a-dia. 

Quando a grande massa de trabalhadores descobrir que tudo mudou, já será tarde demais para mudar."

(Professora Alessandra Vieira)☠

Pra pensar um pouco: Seria essa a "gênese" do machismo...

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Café com Galeano
Por Marcelo Pires
A AUTORIDADE

Em épocas remotas, as mulheres se sentavam na proa das canoas e os homens na popa. As mulheres caçavam e pescavam. Elas saíam das aldeias e voltavam quando podiam ou queriam. Os homens montavam as choças, preparavam a comida, mantinham acesas as fogueiras contra o frio, cuidavam dos filhos e curtiam as peles de abrigo. Assim era a vida entre os índios onas e os y aganes, na Terra do Fogo, até que um dia os homens mataram todas as mulheres e puseram as máscaras que as mulheres tinham inventado para aterrorizá-los. Somente as meninas recém-nascidas se salvaram do extermínio. Enquanto elas cresciam, os assassinos lhes diziam e repetiam que servir aos homens era seu destino. Elas acreditaram. Também acreditaram suas filhas e as filhas de suas filhas. (Eduardo Galeano, Mulheres).

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Pra pensar um pouco Agora...

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Café com Rosa
Por Marcelo Pires

"A maior conquista da luta da classe proletária, no decurso do seu evoluir, foi descobrir que a realização do socialismo encontra apoio nos fundamentos econômicos da sociedade capitalista. Até esse momento o socialismo que era um "ideal", objeto dos sonhos milenares da humanidade, tornou-se uma necessidade histórica." (Reforma ou Revolução, Rosa de Luxemburgo)

É pra CHORAR ou pra RIR!?


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Vejam abaixo sem desespero pois temos colegas professores que pensam assim.                        

 Inspirado em Chico, rapper louva Bolsonaro e projeta vertente 'reaça' Neste ano, Luiz Paulo Pereira da Silva, 22, pretende fazer suas primeiras tatuagens. Ele já está certo de quem quer retratar: o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o ex-presidente Emílio Garrastazu Médici e o general Newton Cruz.www1.folha.uol.com.br
http://folha.com/no1890534 Via Folha de S.Paulo

terça-feira, 6 de junho de 2017

E... um pouquinho mais...


DURA E DOÍDA ANÁLISE ...QUASE TUDO VERDADE!!!

Nunca fomos democracia nenhuma. Um país que não tem dignidade não sente indignação. 
Por Diario do Centro do Mundo - 5 de junho de 2017
Publicado no JornalGGN.

POR ALDO FORNAZIERI

O presidente da República foi flagrado cometendo uma série de crimes e as provas foram transmitidas para todo o país. Com exceção de um protesto aqui, outro ali, a vida seguiu em sua trágica normalidade. Em muitos outros países o presidente teria que renunciar imediatamente e, quiçá, estaria preso. Se resistisse, os palácios estariam cercados por milhares de pessoas e milhões se colocariam nas ruas até a saída de tal criminoso, pois as instituições políticas são sagradas, por expressarem a dignidade e a moralidade nacional.

Aqui não. No Brasil tudo é possível. Grupos criminosos podem usar das instituições do poder ao seu bel prazer. Afinal de contas, no Brasil nunca tivemos república. Até mesmo a oposição, que ontem foi apeada do governo, dá de ombros e muitos chegam a suspeitar que a denúncia contra Temer é um golpe dentro do golpe. Que existem vários interesses em jogo na denúncia, qualquer pessoa razoavelmente informada sabe. Mas daí adotar posturas passivas em face da existência de uma quadrilha no comando do país significa pouco se importar com os destinos do Brasil e de seu povo, priorizando mais o cálculo político de partidos e grupos particulares.

O Brasil tem uma unidade política e territorial, mas não tem alma, não tem caráter, não tem dignidade e não tem um povo. Somos uma soma de partes desconexas. A unidade política e territorial foi alcançada às custas da violência dos poderosos, dos colonizadores, dos bandeirantes, dos escravocratas do Império, dos coronéis da Primeira República, dos industriais que amalgamaram as paredes de suas empresas com o suor e o sangue dos trabalhadores, com a miséria e a degradação servil dos lavradores pobres.

Índios foram massacrados; escravos foram mortos e açoitados; a dissidência foi dizimada; as lutas sociais foram tratadas com baionetas, cassetetes e balas. A nossa alma, a alma brasileira, foi ganhando duas texturas: submissão e indiferença. Não temos valores, não temos vínculos societários, não temos costumes que amalgamam o nosso caráter e somos o povo, dentre todas as Américas, que tem o menor índice de confiabilidade interpessoal, como mostram várias pesquisas.

Na trágica normalidade da nossa história não nos revoltamos contra o nosso dominador colonial. Ele nos concedeu a Independência como obra de sua graça. Não fizemos uma guerra civil contra os escravocratas e não fizemos uma revolução republicana. A dor e os cadáveres foram se amontoando ao longo dos tempos e o verde de nossas florestas foi se tingindo com sangue dos mais fracos, dos deserdados. Hoje mesmo, não nos indignamos com as 60 mil mortes violentas anuais ou com as 50 mil vítimas fatais no trânsito e os mais de 200 mil feridos graves. Não nos importamos com as mortes dos jovens pobres e negros das periferias e com a assustadora violência contra as mulheres. Tudo é normal, tragicamente normal.

Quando nós, os debaixo, chegamos ao poder, sentamos à mesa dos nossos inimigos, brindamos, comemoramos e libamos com eles e, no nosso deslumbramento, acreditamos que estamos definitivamente aceitos na Casa Grande dos palácios. Só nos damos conta do nosso vergonhoso engano no dia em que os nossos inimigos nos apunhalam pelas constas e nos jogam dos palácios.

Nunca fomos uma democracia racial e, no fundo, nunca fomos democracia nenhuma, pois sempre nos faltou o critério irredutível da igualdade e da sociedade justa para que pudéssemos ostentar o título de democracia. Nos contentamos com os surtos de crescimento econômico e com as migalhas das parcas reduções das desigualdades e estufamos o peito para dizer que alcançamos a redenção ou que estamos no caminho dela. No governo, entregamos bilhões de reais aos campões nacionais sem perceber que são velhacos, que embolsam o dinheiro e que são os primeiros a dar as costas ao Brasil e ao seu povo.

No Brasil, a mobilidade social é exígua, as estratificações sociais são abissais e não somos capazes de transformar essas diferenças em lutas radicais, em insurreições, em revoltas. Preferimos sentar à mesa dos nossos inimigos e negociar com eles, de forma subalterna. Aceitamos os pactos dos privilégios dos de cima e, em nome da tese imoral de que os fins justificam os meios, nos corrompemos como todos e aceitamos o assalto sistemático do capital aos recursos públicos, aos orçamentos, aos fundos públicos, aos recursos subsidiados e, ainda, aliviamos os ricos e penalizamos os pobres em termos tributários.

Quando percebemos os nossos enganos, nos indignamos mais com palavras jogadas ao vento do que com atitudes e lutas. Boa parte das nossas lutas não passam de piqueniques cívicos nas avenidas das grandes cidades. E, em nome de tudo isto, das auto-justificativas para os nossos enganos, sentimos um alívio na consciência, rejeitamos os sentimentos de culpa, mas não somos capazes de perceber que não temos alma, não temos caráter, não temos moral e não temos coragem.

Da mesma forma que aceitamos as chacinas, os massacres nos presídios, a violência policial nos morros e nas favelas, aceitamos passivamente a destruição da educação, da saúde, da ciência e da pesquisa. Aceitamos que o povo seja uma massa ignara e sem cultura, sem civilidade e sem civilização. Continuamos sendo um povo abastardado, somos filhos de negras e índias engravidadas pela violência dos invasores, das elites, do capital, das classes políticas que fracassaram em conduzir este país a um patamar de dignidade para seu povo.

Aceitamos a destruição das nossas florestas e da nosso biodiversidade, o envenenamento das nossas águas e das nossas terras porque temos a mesma alma dominada pela cobiça de nos sentirmos bem quando estamos sentados à mesa dos senhores e porque queremos alcançar o fruto sem plantar a árvore. Se algum lampejo de consciência, de alma ou de caráter nacional existe, isto é coisa restrita à vida intelectual, não do povo. O povo não tem nenhuma referência significativa em nossa história, em algum herói brasileiro, em algum pai-fundador, em alguma proclamação de independência ou república, em algum texto constitucional em algum líder exemplar.

Somos governados pela submissão e pela indiferença. Não somos capazes de olhar à nossa volta e de perceber as nossas tragédias. Nos condoemos com as tragédias do além-mar, mas não com as nossas. Não temos a dignidade dos sentimentos humanos da solidariedade, da piedade, da compaixão. Não somos capazes de nos indignar e não seremos capazes de gerar revoltas, insurreições, mesmo que pacíficas. Mesmo que pacíficas, mas com força suficiente para mudar os rumos do nosso país. Se não nos indignarmos e não gerarmos atitudes fortes, não teremos uma comunidade de destino, não teremos uma alma com um povo, não geraremos um futuro digno e a história nos verá como gerações de incapazes, de indiferentes e de pessoas que não se preocuparam em imprimir um conteúdo significativo na sua passagem pela vida na Terra.