terça-feira, 7 de novembro de 2017

BASTA DE PAULO FREIRE: A Controvérsia entre a Idiotice e a Insanidade!

Divulgando...


Ivo e Ivanio

Olá pessoal... é o Ivo e o Ivanio por aqui... tudo beleza...
Você deve ter visto ou ouvido falar da manifestação conservadora que pedia "BASTA DE PAULO FREIRE", veja a foto da manifestação abaixo:

Nós sabemos... foi lamentável... mas foi real e estamos compartilhando ela pra manter viva em nossa memória que optar pelo modelo freiriano de educar é causar desconforto no modelo vigente... é ser a tensão para a mudança... é decisão e compromisso com a transformação... e não será um caminho fácil (nós sabemos bem disso!).
Mas, nossa esperança e nossa ousadia fez com que construíssemos a Semana Paulo Freire como um momento onde possamos nos encontrar e dialogar sobre a Vida e a Obra de Freire, sobre o método Paulo Freire e sobre a Didática Freiriana (no vídeo 03 de segunda feira).
Gostaríamos que todos e todas que estão participando da Segunda Semana Paulo Freire possam se alimentar dos saberes partilhados e manter vivas as lutas nos seus espaços pedagógicos. Vamos gritar juntos: "Queremos MAIS Paulo Freire!". Compartilhe este e-mail e vamos criar uma grande corrente de freirianos e freirianas...
Se você quer saber mesmo O NOSSO PORQUÊ, queremos compartilhar um vídeo incidental que gravamos durante a 1ª Semana Paulo Freire, onde nós dialogávamos sobre os motivos que nos levavam a realizar o evento online: CLIQUE AQUI PRA ASSISTIR
E pra você ver as duas videoaulas que já estão disponíveis é só CLICAR AQUI PRA VER AS DUAS VIDEOAULAS
Nos vemos lá... deixe seus comentários pra irmos dialogando...
Um grande abraço e força na luta!
Ivo e Ivanio
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2 comentários:

  1. Dá até pena ver tantos MIDIOTAS em movimento por uma coisa que eles nem conhecem...
    Não se pode "classificar/rotural" Paulo Freire!
    Se tivéssemos que lhe impor uma identificação qualquer poderíamos tentar dizer com SANTOS E PIOVEZANA (2017 p. 160-161), que: "Cómo ya hemos apuntado más arriba, la obra intelectual de Paulo Freire tiene muchas aristas que hacen complejo su abordaje: en primer lugar además de obra escrita está su inmensa tarea práctica como pedagogo, como organizador o partícipe de innumerables proyectos populares políticos-pedagógicos; em segundo término encontramos la extensión de su producción, decenas de libros, ensayos, conferencias, seminarios en los que expone su pensamiento; un tercer inconveniente es la asistematicidad y un marco teórico poco homogéneo en algunos de sus desarrollos, sus reflexiones tienen una textura abierta, contextual, heterogénea, cita a K. Jaspers y a K. Marx, sin adherir ni existencialismo ni al marxismo, solo por encontrar en ellos puntos interesantes. La reflexión de este pedagogo evoluciona, cambia a través del tiempo y de las profundas experiências políticas y pedagógicas que marcaron su vida de educador e intelectual comprometido con la realidad en la que vivió. A veces la nueva forma que toman sus reflexiones parecen tener pocas relaciones y hasta contradecirse, en algún punto, con las etapas anteriores."

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    1. Ainda poderíamos completar com os mesmos Autores: "(p. 163)El pensamiento del pedagogo brasilero se impregna de categoría marxistas: clases, modos de producción, estructura y superestructura. Sin embargo, desde nuestro punto de vista, la forma en que plantea y trata la politicidad de la educación se encuentran en la experiencia educativa inmediatamente anterior a su exilio, la raíz del pensamiento freireano está en el tercemundimo o latinoamericanismo de su experiencia y en su carácter de cristiano radical militante (Puigros, 1998), las categoría marxistas tienen un papel secundario, la única categoría de importancia que proviene de esta vertiente es el tratamiento de la relación opresor-oprimido en la matriz de la dialéctica hegeliana del señor y el siervo, pero aún esta categoría es incorporada de una manera poco ortodoxa."
      Ou nas palavras do próprio Freire: “Quanto mais eu lia Marx tanto mais eu encontrei fundamentação para continuar camarada de Cristo... Marx não me sugeriu jamais eu deixar Cristo”.

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